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quarta-feira, 24 de junho de 2015

ARTIGO - Quer conhecer o homem, dá o poder a ele


O ser humano está cada vez pior, e essa frase se apega com facilidade ao secretário adjunto de esportes de Marabá, cujo nome nem vou citar neste artigo, porque o cidadão é tão insignificante ao esporte local, que nem merece ser citado, até mesmo em virtude de ter caído de paraquedas no meio esportivo da Marabá. E este registro está feito porque o dito cidadão está promovendo uma reunião com as associações de veteranos de Marabá para comunicar-lhes que eu teria ido ao Ministério Público denunciar as mesmas por cobranças de taxas dos seus associados para uso dos campos públicos, no entanto foi o próprio secretário de esportes Erton Gáucho, que, durante reunião do MP com as escolinhas, afirmou que as associações utilizavam o espaço público de graça e que cobravam taxa para compra de material esportivo e bolas, fato que a promotora Alexsandra Mardegan alertou ser irregular.
Porém, como o dito cujo tem me perseguido, inclusive com acusações inverídicas, atribuindo a mim práticas que desconheço alimentado pelas publicações numa rede social de vários fakes, feitos por dois rapazes que estão sendo processados por mim, não me resta outra saída senão tornar público, alguns motivos pelo qual o cidadão me persegue.
Em 2012, o cartola presidiu a Subsede Sul do Pará, da Federação Paraense de Futebol de Salão, ocasião em que prometeu filiar os 30 times de futebol de Marabá, que pagaram a ele R$ 600,00 cada um por esta filiação, entretanto, nem os clubes foram filiados (segundo Paulo José presidente da Fefuspa) e nem o dinheiro foi devolvido aos clubes (segundo Gylson Marques, do Coritiba e Palito, do Sulpará).
Durante a realização da Copa Adrenma Sub-15, realizada pela entidade em 2010, o time da própria Adrenma, comandado por João Carlos Bob, utilizou contra o Transamérica, na semifinal, dois jogadores de 17 anos, portanto, com idade acima da permitida, e, apesar do time do Transamérica ter comprovado as irregularidades, o time da Adrenma foi mantido no torneio, sob a alegação de que não poderia ser eliminado pelo fato de pertencer à entidade promotora do torneio.
Como fui contra esta atitude da direção da Adrenma passei a ser perseguido, e vi o Camisa 10, clube que presido, ser proibido de jogar no Piçarrão, a partir de então.
A perseguição se estendeu quando o dito cujo foi para a Semel, como secretário-adjunto da pasta, e fomos proibidos de disputar o torneio dos 100 anos do aniversário de Marabá, realizado em 2013, no ginásio Renato Veloso, cuja competição só foi disputada por times desorganizados sem uniformes, sem o mínimo de organização. Para o Camisa 10 não foi uma perda porque somente 14 pessoas assistiram ao torneio do Centenário.
O referido cidadão, quando era presidente da Adrenma, recebeu dinheiro de várias empresas para afixar baners destas no campo Piçarrão. Porém, como foi proibido pela PMM de inserir as mídias nos alambrados do Piçarrão (por ser praça pública de esportes), não se tem notícias da devolução do dinheiro aos comerciantes, que ficaram no prejuízo.
Logo após esta celeuma, o ‘sabichão’ foi expulso do Piçarrão, e viu os materiais da Adrenma pegarem poeira na área externa, do que antes era sede da entidade, e só voltou para a sede da Adrenma, com direito de utilizar o campo novamente, após três reuniões, que foram feitas com o então prefeito Maurino Magalhães, os vereadores Vanda Américo e Ronaldo Chaves, além dos desportistas Bira Ramos, Elvan do Vale, Erton Gaúcho e João Salvador que exigiram do prefeito que permitisse que o ‘cartola’ fosse mantido no Piçarrão.
Durante os muitos anos que esteve à frente da Adrenma, muitas taxas de inscrição de torneio, copas e mensalidades foram cobradas pela entidade, além de taxas de protesto e patrocínios; cujos valores nunca foram prestados conta pela diretoria da associação. E o pior, quando saiu de lá, para entregar os documentos da Adrenma ao atual presidente foi um ‘Deus nos acuda’.
O Campeonato Brasileiro Sub-15 de futsal aconteceu em Marabá em 2013, coordenado por ele, mas, apesar de altos valores envolvendo a competição, nunca se ouviu falar de prestação de contas.
A Seleção Brasileira de Futsal jogou no Ginásio Renato Veloso, também em 2013, ocasião em que um bom valor financeiro foi arrecadado, e nunca se ouviu falar de prestação de contas.
E, por fim, fui integrado ao quadro de colaboradores da Semel em fevereiro de 2013, aonde prestei serviços até dezembro do mesmo ano, e fui durante todo esse tempo perseguido pelo ’fuxiqueiro’, que só ficou calmo, quando me afastei da Semel, mesmo tendo agradado aos desportistas, que aliás; são tratados pelo referido cara, conforme o lado político a que pertencem.
Muitos desportistas, que não apoiaram o atual governo no pleito de 2012, nunca tiveram seus pedidos atendidos pelo cidadão, que não entende que funcionário público, é pago para atender (e bem) o público. Esses desportistas só eram bem atendidos quando tinham a sorte de falar direto com o secretário Erton Gaúcho (exemplo de cidadão e de secretário), e que foi orientado pelo ‘sabichão’ em voga, a não atender todo mundo.
Ora, em certa ocasião fui chamado à Semel pelo secretário para dar-lhe uma orientação sobre situações do esporte local, e fui agredido pela suposta ‘autoridade’, que estava revoltado pelo fato de eu o ter fotografado utilizando caminhonete paga pela PMM e à disposição da Semel, para fazer campanha política.
Percebi que está em alta aquela frase que diz: “quer conhecer o homem, dá o poder a ele”.